sábado, dezembro 23, 2006

carta ao pai natal



Querido pai natal és uma besta. Todos os anos te envio uma carta, vêem sempre devolvidas por falta de selo. Ora eu estou farto de ir aos correios, eles dizem-me que a Lapónia não existe. Já telefonei a deus e tudo. Ele passou-me o telefone ao filho, um tal de Jesus… ou na sei quê… Bom! não interessa. Ele disse-me que anda desertinho para te apanhar que aquilo que tu andas a fazer não é bonito. A enganar as criancinhas. Não é?. Meu bandido. Bom mas como nunca te consigo enviar nenhuma carta, vou escrever no meu blog, o que eu quero para este natal. Sim porque, eu este ano portei-me muita bem, fui super hiper mega ri-fixe. Comi sempre a sopa toda. As vezes até repetia. E fui muito bonzinho. Por isso ou me envias o meu pedido, ou vou à Lapónia ou lá onde tu vives. E dou-te com um presunto pata negra, pelos cornos adentro. Bom!. Vou começar.
Querido, fofinho, lindinho, pai natal, este ano queria que me enviasses duas suecas gémeas 1.80 m loirinhas, rapadinhas, doidinhas pela brincadeira, com kit algemas, champanhe, morangos e molho de chocolate. Queria também uma banheira de hidromassagem, para elas poderem brincar com o meu patinho de borracha, enquanto eu apanho um pifo, de lamber o champanhe que vai escorrendo das mamas redondinhas delas. Mas muita atenção não as deixes debaixo da árvore de natal que o meu pai pode gostar e trocar as etiquetas das prendas e dizer que são para ele. Livra-te de me trazeres outra vez meias e boxer`s que eu digo-te como é que alguém fica monocolhónico.
Beijos e abraços e até pró ano.

P.S. E não me venhas cá dizer que é difícil apanhar morangos nesta altura do ano. Tou-me a cagar. Eu quero. Desenmerda-te

sábado, dezembro 16, 2006

Maricas ou Machões?



Gostava de partilhar convosco aquilo que penso que será o limiar entre os verdadeiros machões e os maricas. Segundo o dicionário de língua portuguesa maricas significa “individuo afeminado, homossexual, medricas, pusilânime.” Ora segundo consta a diferença mais básica e notória entre um maricas e um machão é que o maricas apanha no mesmo sitio de onde as galinhas põem ovos, enquanto que o machão utiliza o chamado cu, para fazer barulhos esquisitos na forma de flatulência depois de um bom cozido à portuguesa, ou de uma chanfana minhota. Mas pode alguém chamar maricas a outro por este ter sido comido por trás?. Eu penso que não. Eu até acho que isso é de homem. Senão vejamos. Imaginem um gajo que pela primeira vez é comido. É preciso ter colhões para estar de calças arregaçadas virado na posição de aí e tal sim senhor, a espera que venha um gajo por trás e lhe encave com um barrote de 20 cm pelo cu acima, e ainda dizendo –“vai mete isso…eu sei que não vai doer nada… não metas nada halibut, mete antes a seco.” Meus amigos isto é de homem. É preciso ter os colhões bem grandes para alinhar num rodízio destes. Eu cá não tenho. Mas então quando é que o maricas é oficialmente maricas?. Prá mim é a partir do momento em que começa a tirar prazer disso. Aí sim é maricas. Porque um gajo que leva no cu e tira prazer disso, é um gajo vulnerável, e isso é coisa de gajas. Por isso meus amigos, maricas (medricas) sou eu, e todos aqueles que nunca levaram no cu, com medo de virmos a gostar.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

cinderela


Como contar a história da Cinderela às crianças de hoje para que não nos chamem "Kotas":


" Há bué da time, havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela. A Cinderela (Cindy p'ós amigos), parecia que vivia na prisa, sem tempo p'ra sequer enviar uns mails. Com este desatino todo, só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué da cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ia acontecer: Uma rave!!! A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases. Ela ficou completamente pessuda, mas depois de andar à toa num coche, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda baita bacana, ela ficou a parecer uma g'anda febra. Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12. Tás a ver, meu?A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a bombar. Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom como ó milho e que também a galou logo ali. Aí a Cindy, passou-se dos carretos, desbundaram "ól naite long", até que ao ouvir as 12, ela teve de se axandrar e bazou. O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de frosques e foi atrás
dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama. No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato. Como era um ganda cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que ficaram a anhar.

Fim: "Tá-se bem."

quarta-feira, dezembro 13, 2006

terça-feira, dezembro 12, 2006

euromilhões



Muita gente têm dificuldade em responder à pergunta; “O que fazia se acerta-se no euromilhões?”.
Eu sei o que fazia! Primeiro era um cruzeiro no pacifico sul, a bordo do maior, mais luxuoso, mais caro, mais enorme, mais… navio do mundo… hã?! Depois de umas ferias bem passadas com muitas miúdas e muita festa e festas. A primeira coisa a fazer é pensar onde investir o dinheiro. E eu tenho a resposta ao investimento de suksexo meus amigos, vejam bem.
Comprava uma ilha paradisíaca no pacifico sul, uma coisa pequena, quais queres 30000 hct chegam. Começava por criar emprego. Levando para a ilha pessoal para trabalhar na minha modesta casa de 30 assoalhadas. Pagava-lhes bons ordenados fazendo dos meus trabalhadores pessoas felizes e de minha confiança. Claro que os meus empregados tinham que viver na ilha e para isso tenho de lhes dar boas condições, para se sentirem bem. Então à que criar um pouco de tudo na ilha para o seu bem-estar. Centros comercias, um centro de saúde, tribunal, cafés, clubes, discotecas, etc, etc….a medida das necessidades de cada um e sendo eu proprietário de tudo obviamente claro que iria precisar de mais trabalhadores para isso tudo. As famílias iriam começar a crescer por isso ia fazendo upgrades das instalações passando a ter hospital, creches, escola, universidade, etc… por outro lado como iria ser algo faseado, os meus trabalhadores que recebiam bons ordenados, ao usufruírem de todas as acomodações teriam que pagar pelos respectivos serviços, assim como os impostos e respectiva segurança social como tal o dinheiro deles passava a ser meu dinheiro novamente, para poder construir mais e assim responder a todas as necessidades. E assim fundava o meu próprio país. Podendo usufruir de tudo de borla visto que era proprietário de tudo, e dando assim trabalho e bem-estar a um grande número de pessoas, que trabalhavam para mim podendo ainda usufruir dos ganhos através do turismo, com a criação de hotéis e resourts de ferias. No fundo fazia aquilo que o Belmiro de Azevedo quer fazer, à diferença que ele paga ordenados miseráveis e o seu desenvolvimento passa por fazer que 20 trabalhadores façam o trabalho de 10, pagando-lhes metade do ordenado merecido e a recibo verde para poder despedir os outros 10.

by TemplatesForYouTFY
SoSuechtig, Burajiru